Passeio de sábado dia 18 dezembro de 2010 foi ótimo - um dia perfeito. Saímos as 08:00 Hhs, Eu , Silvio, Paulão, Carlos e o novo amigo, Marlon, Biologo do IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária), que veio de Paraopeba/MG de Tenere.

O dia estava simplesmente ensolarado, sem uma nuvem de manhã em BH... deixei a namorada na By Moto Honda (ninguém mandou ela não estudar – tadinha ...rs formou esta semana... Parabéns Déia!) e as 08:29 encontramos com o Carlão na José Cândido da Silveira e nos motocamos para Sabará para seguir destino até Caeté.

VISTA DO ALTO DA SERRA DA PIEDADE

A estrada de Sabará – Caeté é considerada a segunda estrada mais bonita do País, com suas curvas super mega hiper fechadas e o visual deslumbrante das montanhas. (a primeira estrada é na cidade de Registro/SP) e a Dragstar do Silvio que teima em arrastar a pedaleira o tempo todo nas curvas...

Olhem este vídeo pra que vcs tenham uma idéia ... http://www.youtube.com/watch?v=8r2unib4380

Descobri que vou ter que andar muito até me acostumar com a “XRE 300”, pois nas curvas para a esquerda nesta estrada estou conseguindo fazer na faixa de 75 KM/h e para a direita 55 km/H no meu limite e “quadrada”. A Moto é realmente ótima de curva e ainda não consegui achar o limite dela (ainda).  A moto possui uma curva de torque que ainda não assimilei... to adorando a calibragem e os novos dimensionamentos de relação/torque da Honda, mas ainda não achei o ponto ideal – ponto pra motoca....

Como são passeios para me acostumar e poder fazer as adaptações para longas viagens, percebi que o Pneu dianteiro faz um barulho acima do necessário, absurdo, testado/criado por quem não anda de moto e que fica atrás de uma prancheta e logo que ele acabar vou lançar um menos barulhento... um zumbido que incomoda o tempo todo – igual pickup no asfalto com pneu lameiro....  o Punho poderia ser mais macio, vou trocá-lo e a grande necessidade da bolha (foto), que esta semana providencio, ainda não estou usando as almofadas que tenho pro banco, por achar ele muito confortável.

Em Caeté estivemos na Serra da Piedade 

(... Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa 

Exodo: 3,5)

e onde “para mim’ é um dos lugares mais bonitos de Minas Gerais e apenas 70 KM de BH/MG. Além da visão de estarmos acima das nuvens, avistamos Caeté, “Belo Horizonte” Sabará e outras lugarejos, além do observatório astronômico da UFMG, aberto ao publico todo primeiro sábado de cada mês.Tiramos fotos e oramos no Santuário e voltamos rumo a BH pelas mesmas estradas.

(Pedimos ao segurança do local que tirasse uma foto dos iluminados e um amigo “dele” falou que o cara cobrava.... perguntei o preço pro Muiamigo do nosso colaborador e ele disse que era com bjinhos....rs eca....rs pronto.... começou a zuação de quem iria pagar as fotos....rs)  

Paramos no lugarejo distrito de Sabará chamado Pompeu e matamos a sede ao sabor de uma carne de panela e batatas fritas.... (Só o Carlão que fica olhando porque é vegetariano, mas entra no rateio da carne, não come por que não quer – a carne tava lá ... rs )   

Eu, Paulão e O Marlon finalizamos no em BH no “clube de Quem Bebe” por que ninguém é de ferro.

Pra desencargo de consciência procurei um amigo que conhecedor da XRE para saber sobre um “POF” que acontece no sistema de alimentação e o motor apaga (que já até acostumei e a moto não tem tido tempo de desligar) e ele falou que é característica da moto e que eu acostumaria, coisa que já vem acontecendo.

Até mais ..... 

Passeio "Santo Antônio do Leite" de moto XRE 300 - 11/12/10

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"SANTO ANTÔNIO DO LEITE" DISTRITO DE "OURO PRETO" DE MOTO

http://www.pousodoalferes.com.br/site/

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Quase todos os sábados fazemos um passeio em torno de 200 a 300 km para cidades perto de Belo Horizonte, e este último indiquei a cidade de Santo Antonio do Leite (histórico abaixo) por ter ido no mês passado assistir uma apresentação conjunta do Instituto da estrada Real, Jeep Clube do Brasil e de Minas Gerais sobre turismo 4x4 na região e achado a cidade linda.
Neste encontro de turismo de aventura, fiquei na linda e confortável pousada “Pouso do Alferes”

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O charme de sua construção, em estilo colonial, convida a uma hospedagem tranqüila em apartamentos com todo o conforto e capricho da hospitalidade mineira. A natureza ao redor possibilita momentos de descanso e contemplação com vista para o vale e as montanhas. O pôr-do-sol pode ser apreciado no sollarium, construído especialmente para complementar este delicioso recanto chamado Pouso do Alferes

Outra vantagem da cidade para esta turma de sábado é que ela não possui estrada de terra para se chegar, pois há uma Haley, Drag Star e uma Shadoow no grupo.

Durante a semana, como de praxe, já soltamos os emails preparando o espírito da turma, e claro sempre pegando no pé de um ou de outro.

Deixei a namorada na Concessionária "BYmoto" Honda aqui em "Belo Horizonte" e fui ao encontro com a galera às 08:00 da manhã e doido pra dar uma sapatada de estréia na "XRE 300"– eu, Silvio, Carlos, Paulão com a Filha (Paulinha) de 12 anos na garupa.

Paulinha, espirituosa demais, já foi falando: - Pai eu tenho 12 anos e 1,60 mas vc tem que emagrecer, minha mão não encontra a outra para me segurar .....rs pronto... já tínhamos um motivo pra zuar o Paulão, com seus 2,02 e 130 Kg.....rs só a Tenere para suportar...rs

Paulinha ainda emendou que na próxima vez vai trazer uma toalha e passar em volta do Paulão para se segurar.....rs

e o Paulão para tentar minimizar o problema pagou a minha conta e do Sílvio....rs só piorou as coisas.... rs

Já na noite anterior comentei com a namorada ao ser perguntado “ ...quem vai neste passeio “ ?
Falei de todos e comentei que Paulão levaria a Paulinha sua filha... e ela como trabalha nos sábados na Bymoto e nao pode ir, sem pensar perguntou “.. e vc ? quem vc vai levar ?rs (pronto...rs não perdi a piada) não tremi e falei que levaria a Flavinha....rs paguei caro... a noite toda tentando explicar Andréa Bezerra que não existia Flavinha alguma......rs "Carlos Bruno!" Quem é esta Flavinha ? Qual a idade dela ? de onde vc a conhece ? e por aí vai....rs

Descemos a serra de Itabirito e a XRE se comportou maravilhosamente nas curvas, me surpreendendo e dando sustos toda hora que a bota raspava no chão, pois a moto é ágil e faz curva facilmente. Na volta, na mesma serra, subi com um Pálio Adventure de testes da Fiat na minha cola e o piloto, qdo sinalizei em uma reta que ele podia passar, me avisou que subisse na frente. Delícia demais, pois nas curvas subimos juntos e aproveitando toda a pista. Sabendo que ele não me passaria pude tirar o máximo da moto sem me preocupar com um carro arrastando pneu atrás de mim..... Quando acabou as curvas ele desacelerou para esperar os amigos deles em outros 5 carros que ficaram (muito) pra trás.... aproveitei para saber qual era o desempenho da moto com os pneus 130, que são acima dos originais da moto, e ela a 7 mil giros anda a 120/125 km hora e no limite (espero não fazer mais, pois judia muito) 150 KM hora – mas sinto falta da bolha.... pois, como não podia ser diferente, o vento segura muito a moto e assim com a bolha e uma moto deste porte não vejo necessidade de andar mais eu 6,5 mil giros e na velocidade de 110/120 Km hora...

Chegamos à Motocompany às 11 horas e como ninguém é de ferro, encontramos os amigos para tomar a cervejinha embalada pelo grupo de rock que se apresenta no local, depois deixei a Flavinha em casa (brincadeira amor...rs) (frase do Felippe..rs).

Semana que vem pretendo sentir a moto em uma estrada de terra em um percurso mais longo.


Santo Antônio do Leite é um distrito da cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. Dista 25 km da sede do município e 78 km de Belo Horizonte. Localiza-se na latitude 20º 21' 22" Sul e longitude 43º 43' 08" Oeste e está a uma altitude média de 1092 metros.
A população de Santo Antônio do Leite é de aproximadamente 2.000 habitantes (2004), distribuída em diversos núcleos adjacentes: Centro (Leite), Catete, Gouveia, Chapada, Passagem e Boa Vista. Há também regiões menos povoadas como Lagoa, Dumbá, Holanda, Madureira e Milho Branco. O clima é o tropical de Altitude, razão pela qual as terras do distrito são procuradas para sítios e fazendas. A tranquilidade, a salubridade do clima e da água são possíveis explicações para a longevidade alcançada por muitos habitantes do lugarejo.

Sobre a origem do nome da localidade, existem versões romantizadas, segundo as quais, à época do Império, Oficiais da Tropa Paga de Cacheira do Campo, cavalgando pela região, passavam pelo local, onde encontravam leite de qualidade, talvez na Fazenda do Bananal, do padre Vidal José do Vale. O nome tornou-se popular e a região passou a ser chamada de Leite.
Na verdade, a presença do nome Leite é muito mais de um século anterior ao período imperial: Diogo de Vasconcelos, em sua "História Antiga de Minas Gerais", registra o nome Leite para o arraial quando da Guerra dos Emboabas, reconstituindo a chamada Batalha da Cachoeira, de setembro de 1708, em que os paulistas foram derrotados. Também Eduardo Canabrava Barreiros, em seu "Episodios da Guerra dos Emboabas e sua Geografia" informa que "Deslocando-se do Sabará os Emboabas dirigiram-se a Cachoeira do Campo, e passando pelo Leite atacaram os paulistas no local então conhecido por Jardim", onde fica hoje o Oratório Festivo. E especifica: "Leite, atual Santo Antônio do Leite, distrito do municício de Ouro Preto". Pode-se pois dizer que, sendo o arraial do conhecimento dos combatentes de Manuel Nunes Viana, chefe dos Emboabas, a provável formação do arraial tenha se dado em torno de 1700, talvez antes, por ser passagem entre a Cachoeira do Campo e Ouro Branco. A incorporação do hagiomástico "Santo Antônio" ao "Leite" deu-se somente após 1858, quando foi concluída a igreja construida em torno da primitiva capela erguida em homenagem a Santo Antônio de Lisboa, na Praça Juca Geraldo. A nova edificação deveu-se ao grande esforço e dedicação de Antônio Gonçalves do Sacramento, destacado personagem da história local, que levantou os necessários fundos. O teto da igreja ostenta bela pintura alegórica de autoria de Honório Esteves, natural da localidade.

O Almanak administrativo, civil e industrial da província de Minas Gerais, de 1864, registra o povoado com o nome de Santo Antônio do Arraial do Leite. Tornou-se distrito de Ouro Preto com o nome atual, pela leinº 843 de 7 de novembro de 1923. Pela lei nº 336 de 27 de dezembro de 1948 passou a se chamar Bárbara Heliodora, mas, após abaixo-assinado firmado pela unanimidade dos moradores, conseguiu-se em 1953 , com projeto aprovado pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais e proposto por Carlos Horta Pereira, a edição da lei nº 1.039 de 12 de dezembro de 1953, que restaurou o nome Santo Antônio do Leite, que continua até os dias atuais.
Santo Antônio do Leite tem-se desenvolvido muito no campo do turismo, contando com boas pousadas e restaurantes.

Fonte: wikipedia

Até a próxima !

Bruno

bruno@bhadventure.com.br

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santo_Ant%C3%B4nio_do_Leite

RETOMANDO OS PLANOS DA VIAGEM AO PERU DE HONDA XRE 300

Amigos, me chamo Bruno e sou de Belo Horizonte.

Senhores,

Acabei de comprar uma XRE para prepará-la para ir ao Peru no final do ano de 2011. Com problemas pessoas resolvidos, estamos (eu e o Fernando – XT 660 - já com um rally no lombo) preparando para ir nesta jornada, passando pelo Pantanal, Bolívia, Chile, Machu Picchu (fazer a caminhada de 4 dias de Cuzco as Ruínas) conhecer o Lago Titicaca, Estrada da Morte, molhar a ponta do dedão do pé no Pacífico, claro, os Andes e o Bar Mama África (ninguém é de ferro).

Um das Opções é irmos direto ao Peru passando pelo Acre – mas só em caso extremo.

Tive uma Sahara 1999 por 7 anos, (além de uma Gala que possuo que é o meu xodó) e fora a idade avançada (da Sahara), não tenho nada pra reclamar dos 32cv, carenagem e das 6 marchas (pra quem sabe ler um pingo é Francisco). Rodei com a Sahara 15 mil KM somente nos últimos 5 meses que ela estava comigo e somente nos FDS, com o intuito de praticar, nas lindas e sinuosas estradas de Minas Gerais sem escolher terrenos e nem hora (MG não da pra explicar – vc tem que conhecer!).

Instalarei a Bolha da Criativa Bolhas (no site esta na parte de "parabrisas") que já usava uma similar na Sahara - ela é mais cara, mas não possui os suportes cromados no guidon, sendo instalada diretamente na moto (espero..rs - é tudo muito novo pra XRE), Slider (já ta na moto) mata cachorro, Farol Auxiliar (somente para caso de emergências), Lâmpadas super brancas Philips Crystal Vision, porta ferramenta preso ao mata cachorro, pedaleiras avançadas e retráteis (só pra viagens - a última que coloquei agarrou no corredor na roda de um pálio e me lançou em um gol (Pálio 2010 e Gol G5....rs e eu sem seguro....rs), carregador de celular náutico, GPS (ainda não comprei , mas é unanimidade entre os meus amigos que viajam - o ETREX da Garmin,) tanque reserva de no mínimo 4 litros (um imitando a descarga, que é mais fácil de fazer ou imitando a Caixa do ABS e aproveitando o acabamento do mesmo (R$ 52,00, mas só poderei instalar e testar depois de março, qdo acabar a garantia. Nós temos um tanque da GILI de 22,5 litros que usamos no Sertões 2009 na XT 660, ainda vou testá-lo na XRE.... se o trombolho couber o problema ta resolvido), reforço do bagageiro traseiro, já vi que o chassis é (continua) frágil, bolsas laterias da Spider Man (menores e com menos contato com o ar) e de tanque, bauleto 45 litros, "guarda pó" para punhos e manetes (muito usado no SUL do país e desconhecido aqui em BH (quando ando com o meu em BH parece que a moto é de outro planeta), sanfona da Circuit 32 dentes (já instalada) - a original da tornado é fraca e possui varias reclamações, trava do acelerador, lubrificar de corrente (feito com bujãozinho de freio do fusca e torneira de gás de cozinha - fica perfeito – BY Saharamaniacos).

Entre as tralhas e peças reservas já tenho uma vergonhosa bomba de gasolina da XRE de reserva, (caso a minha não queime até lá), pois as novas já estão com o problema solucionado. Ja coloquei um pneu 130/80 da Rinaldi pra ela ficar robusta e ve se roda mais que os 8 mil que o original rodou, apesar da moto possuir pouco torque e um pneu maior afeta, pra mim, que ando com o cabo enrolado a maior parte do tempo, muito o consumo e principalmente o desempenho. (opinião proveniente de experiência própria). Andarei 10 mil km com a relação original e depois alongarei o pinhão para saber como ela se comporta, pois vc pode até alongar, mas perderá em força e a motoca tem cavalaria baixa.

Uma expedição se inicia quando vc começa a se preparar para tal e resolvemos que “um dia “iremos”. Participar dos preparativos nos da bagagem e segurança para tomar a decisão de quando ir, como ir se torna um detalhe. Caso alguém queira ir acompanhando, dando dicas, sendo amigo, passear no FDS, meus contatos são MSN – brunopucminas@gmail.com – Email bruno@bhadventure.com.br e site é http://www.bhadventure.com.br/

Em nossos planos pretendemos continuar a fazer o circuito da Estrada Real, Serra da Canastra, Serra do cipó, e conhecer todos os parques nacionais dentro do estado de Minas Gerais.
Importante e não custa comentar: nosso ciclo de amizade é pautado por valores de respeito, muito humor, companheirismo, saúde, e não admitimos condutas de baixo astral, anti-sociais, qualquer tipo de descriminação e qualquer uso de drogas – nos lugares por onde passamos nos adaptamos a cultura local e não o inverso. Ta Chateado e namorada/motoca/estrada/cerveja/natureza/piadas/chuva/frio/calor/sustos/picanha/batatafrita/ não resolvem seu problema fica em casa....

Nossa turma toma cerveja, fala de moto, pega no pé de um do outro, mas sempre com irmandade e cada erro que um comete em cima da moto é motivo de pagar uma prenda..... RS geralmente paga-se o frango frito da parada....rs mas não existe absolutamente ninguém que use drogas, (apesar de ter uma Vblade 250 cc da Sundown que atrasa os nosso passeios – pecado... ele vai me matar...rs ) então amigo, caso vc queira acompanhar o projeto e criar novas amizades será uma satisfação.

Abraços,

Bruno
bruno@bhadventure.com.br
31 9931 8840